Olá queridos, tudo bem?
Existe hoje uma parcela dos cabeleireiros que se dedicam aos cuidados da saúde do cabelo e couro cabeludo. Estes profissionais recebem o nome de terapeutas capilares e focam sua atenção nos principais problemas de couro cabeludo e os tipos de quedas mais comuns.
A análise do cliente começa com o preenchimento de uma ficha de anamnese, onde constam, além de dados básicos de identificação, o histórico de saúde e antecedentes alérgicos.
Feito isto, todo o couro cabeludo e fios são minuciosamente avaliados, sendo que em muitos casos, um equipamento chamado videodermatoscópio é utilizado para ampliar estas imagens, permitindo uma análise mais precisa e detalhada.
A somatória da ficha de avaliação e inspeção clínica, permitirão que o terapeuta identifique o problema do cliente e proponha uma série de ações para minimiza-lo, como o uso de laser de baixa potencia, equipamentos de eletroterapia, argilas, óleos essenciais e massagens no couro cabeludo.
Contudo, existem casos em que o profissional não consegue concluir esta análise, tornando-se necessário o encaminhando para um médico, de preferencia tricologistas ou dermatologistas, que são os especialistas que se dedicam aos cabelos.
O mesmo acontece quando o terapeuta desconfia que o cliente tenha uma doença mais grave consequentemente fora de seu campo de atuação, como seria o caso do lupus e de alguns tipos de tumores. Nesses casos, a recomendação para a procura de uma opinião médica deverá acontecer sempre, assim como nos casos onde há a necessidade de medicamentos.
Existem ainda situações em que médicos e terapeutas capilares trabalham de forma conjunta, tornando os resultados finais ainda melhores e mais rápidos.
Publicado em: http://tricologiamedica.blogspot.com.br/
Como hoje é dia do professor, trouxe um texto falando sobre os limites de atuação do Terapeuta Capilar de autoria de Fabiana Padovez, uma ex-professora que eu admiro muito!
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| Eu e Tony Rios em sua 3ª sessão de laser |
A análise do cliente começa com o preenchimento de uma ficha de anamnese, onde constam, além de dados básicos de identificação, o histórico de saúde e antecedentes alérgicos.
Feito isto, todo o couro cabeludo e fios são minuciosamente avaliados, sendo que em muitos casos, um equipamento chamado videodermatoscópio é utilizado para ampliar estas imagens, permitindo uma análise mais precisa e detalhada.
A somatória da ficha de avaliação e inspeção clínica, permitirão que o terapeuta identifique o problema do cliente e proponha uma série de ações para minimiza-lo, como o uso de laser de baixa potencia, equipamentos de eletroterapia, argilas, óleos essenciais e massagens no couro cabeludo.
Contudo, existem casos em que o profissional não consegue concluir esta análise, tornando-se necessário o encaminhando para um médico, de preferencia tricologistas ou dermatologistas, que são os especialistas que se dedicam aos cabelos.
O mesmo acontece quando o terapeuta desconfia que o cliente tenha uma doença mais grave consequentemente fora de seu campo de atuação, como seria o caso do lupus e de alguns tipos de tumores. Nesses casos, a recomendação para a procura de uma opinião médica deverá acontecer sempre, assim como nos casos onde há a necessidade de medicamentos.
Existem ainda situações em que médicos e terapeutas capilares trabalham de forma conjunta, tornando os resultados finais ainda melhores e mais rápidos.
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