quinta-feira, 31 de março de 2011

DEIXE AS BARBAS DE MOLHO!

COMO NASCEU ESSA EXPRESSÃO?


Na Antiguidade e na Idade Média, a barba significava honra e poder. Ter a barba cortada por alguém representava uma grande humilhação. Essa idéia chegou aos dias de hoje nessa expressão que significa ficar de sobreaviso, acautelar-se, prevenir-se. Um provérbio espanhol diz que "quando você vir as barbas de seu vizinho pegar fogo, ponha as suas de molho". Todos devemos aprender com as experiências dos outros.

Então Cuidado! Deixe as barbas de molho, rs..rs..
Bjoca................


Fonte: Dica/curiosidades

quarta-feira, 30 de março de 2011

"DOENÇA DO BARBEIRO"

Barbeiro (Triatoma infestans)

Chagas usou a expressão “doença do barbeiro” em uma de suas publicações, referindo-se ao inseto triatomíneo causador da doença de Chagas, que no Brasil recebeu em linguagem popular, o nome de barbeiro.

A interpretação mais difundida é de que o triatomíneo tem hábitos noturnos, suga o sangue das pessoas principalmente na face, por ficar esta parte do corpo descoberta e portanto, mais acessível ao ataque. Estabelece-se assim, uma relação de face com barba e desta, com a profissão de barbeiro.

Até +   Bjoca...................

Referência: CHAGAS, C. - Trypanosomiase americana. Synonímia: doença de barbeiro. Rev. do Brasil/S. Paulo,1918

terça-feira, 29 de março de 2011

FERROS DE FRISAR CABELOS E BIGODES

Em tempos passados em todos os cabeleireiros e barbearias estavam sempre presentes esta lindas peças para executar os trabalhos técnicos.

Os cabeleireiros de senhoras usavam os ferros para frisar os cabelos, e os barbeiros usavam os ferros para enrolar os respectivos bigodes.
Não são lindas essas ferramentas?

Quer ver mais?
Acesse: http://www.museudobarbeiroecabeleireiroonline.com/

Fonte: Joaquim Pinto



segunda-feira, 28 de março de 2011

JUAN RULFO RETRATA BARBEIRO DA DÉCADA DE 60 EM SEU LIVRO

Juan Rulfo
Rulfo, morto em 1986 e considerado o maior escritor mexicano, também foi fotógrafo, ação que desenvolveu ao mesmo tempo em que escrevia seus contos e seu livro mais célebre. Mas parecia enxergar um abismo entre a ideia destrinchada em palavras e as imagens puras que enquadrava no negativo.

Uma espécie de solidão parece traspassar o primeiro conjunto de imagens publicadas no livro 100 Fotografias Juan Rulfo. Elas deixam escapar algo de uma história interrompida. São detalhes de prédios em ruínas ou abandonados ao tempo; em outro momento, surgem os monumentos de uma cidade moderna edificada; noutro, os trilhos que conduzem o leitor a imaginar caminhos. A paisagem dos edifícios desenha, por fim, o lugar: México; e estabelece a estética do fotógrafo que declinava do título em prol de outro: o de escritor.

Mas não apenas prédios, ruínas, desolação atraíam as lentes do escritor. Rulfo mostra as gentes mexicanas. A predileção era o povo simples, os rostos, os afazeres domésticos, as práticas cotidianas do povo que começam no interior das casas e se estendem pelas vilas das cidadezinhas do México. O escritor retrata os trabalhos que são feitos na rua, como o barbeitro retratado abaixo.



Cabeleireiro ao ar livre - década de 1960

O livro traz ainda textos do próprio Rulfo sobre fotógrafos: o mexicano Nacho López e Henri Cartier-Bresson. Os textos de Rulfo foram escritos em catálogos de exposições e republicados agora. As 100 fotos publicadas no livro não precisam de palavra alguma. A edição não traz legendas das 100 fotos na própria página, o que permite ao leitor apenas “mirar” as imagens, captar a luz, a sombra, os instantes do cotidiano do México em vários momentos do século XX.

100 FOTOGRAFIAS JUAN RULFO
Editora Cosac Naify, 140 págs
Preço médio: R$ 100

Fonte: Jornal Folha de S. Paulo

domingo, 27 de março de 2011

27/03 - DIA DO CIRCO!

Abelardo Pinto, o palhaço Piolim

Respeitável público!!!! Comemora-se hoje 27 de março Dia do Circo, numa homenagem ao palhaço brasileiro Piolin, que nasceu nessa data, no ano de 1897, na cidade de Ribeirão Preto, São Paulo.
Considerado por todos que o assistiram como um grande palhaço, se destacava pela enorme criatividade cômica e pela habilidade como ginasta e equilibrista. Seus contemporâneos diziam que ele era o pai de todos os que, de cara pintada e colarinho alto, sabiam fazer o povo rir.

Como surgiu o circo

É praticamente impossível determinar uma data específica de quando ou como as práticas circenses começaram. Mas pode-se apostar que elas se iniciaram na China, onde foram encontradas pinturas de 5 000 anos, com figuras de acrobatas, contorcionistas e equilibristas. Esses movimentos faziam parte dos exercícios de treinamento dos guerreiros e, aos poucos, a esses movimentos foram acrescentadas a graça e a harmonia.

Conta-se ainda que no ano 108 a.C aconteceu uma enorme celebração para dar as boas-vindas a estrangeiros recém-chegados em terras chinesas. Na festa, houve demonstrações geniais de acrobacias. A partir de então, o imperador ordenou que sempre se realizassem eventos dessa ordem. Uma vez ao ano, pelo menos.

Também no Egito, há registros de pinturas de malabaristas. Na Índia, o contorcionismo e o salto são parte integrante dos espetáculos sagrados. Na Grécia, a contorção era uma modalidade olímpica, enquanto os sátiros já faziam o povo rir, numa espécie de precursão aos palhaços.


No palco da história

 

Eu no Coliseu - Palco da história

Por volta do ano 70 a.C, surgiu o Circo Máximo de Roma, que um incêndio destruiu totalmente, causando grande comoção. Tempos depois, no ano 40 a.C, construíram no mesmo lugar o Coliseu, com capacidade para 87 mil pessoas. No local, havia apresentações de engolidores de fogo, gladiadores e espécies exóticas de animais.

Com a perseguição aos seguidores de Cristo, entre os anos 54 e 68 d.C, esses lugares passaram a ser usados para demonstrações de força: os cristãos eram lançados aos leões, para serem devorados diante do público.
Os artistas procuraram, então, as praças, feiras ou entradas de igrejas para apresentarem às pessoas seus malabarismos e mágicas.

Ainda na Europa do século XVIII, grupos de saltimbancos se exibiam na França, Espanha, Inglaterra, mostrando suas habilidades em simulações de combates e na equitação.


O circo moderno

A estrutura do circo como o conhecemos hoje teve sua origem em Londres, na Inglaterra. Trata-se do Astley's Amphitheatre, inaugurado em 1770, pelo oficial inglês da Cavalaria Britânica, Philip Astley.

O anfiteatro tinha um picadeiro com uma arquibancada próxima e sua atração principal era um espetáculo com cavalos. O oficial percebeu, no entanto, que só aquela atração de cunho militar não segurava o público e passou a incrementá-la com saltimbancos, equilibristas e palhaços.
O palhaço do lugar era um soldado, que entrava montado ao contrário e fazia mil peripécias. O sucesso foi tanto, que adaptaram novas situações.
Era o próprio oficial Astley quem apresentava o show, vindo daí a figura do mestre de cerimônias.


Quando o circo chegou ao Brasil

No Brasil, a história do circo está muito ligada à trajetória dos ciganos em nossa terra, uma vez que, na Europa do século dezoito, eles eram perseguidos. Aqui, andando de cidade em cidade e mais à vontade em suas tendas, aproveitavam as festas religiosas para exibirem sua destreza com os cavalos e seu talento ilusionista.

Procuravam adaptar suas apresentações ao gosto do público de cada localidade e o que não agradava era imediatamente tirado do programa.
Mas o circo com suas características itinerantes aparece no Brasil no final do século XIX. Instalando-se nas periferias das cidades, visava às classes populares e tinha no palhaço o seu principal personagem. Do sucesso dessa figura dependia, geralmente, o sucesso do circo.

O palhaço brasileiro, por sua vez, adquiriu características próprias. Ao contrário do europeu, que se comunicava mais pela mímica, o brasileiro era falante, malandro, conquistador e possuía dons musicais: cantava ou tocava instrumentos.


Circo contemporâneo

Circo contemporâneo é o que se aprende na escola. Fenômeno conseqüente das mudanças de valores na sociedade e suas novas necessidades. Grande parte dos profissionais do circo mandaram seus filhos para a universidade, fazendo com que as novas gerações da lona trabalhem mais na administração.

Em fins dos anos 70, começam a aparecer as primeiras escolas de circo, no mundo inteiro. Na França, a primeira a surgir foi a Escola Nacional de Circo Annie Fratellini, em 1979, com o apoio do governo francês.

No Canadá, artistas performáticos têm aulas com ginastas e, em 1981, é criada uma escola de circo para atender à necessidade desses novos acrobatas.

Interessante lembrarmos, no entanto, que essa importância que o circo assume no mundo capitalista já era cultivada na ex-URSS, desde a década de 20. Data de 1921 a criação de uma escola de circo na União Soviética, que coloca o circo no patamar de arte, com inovação dos temas e das formas de apresentação.


Escolas e grupos brasileiros

No Brasil, a primeira escola de circo foi criada em São Paulo, em 1977, com o nome de Piolin (que é também o nome de um grande palhaço brasileiro). Funcionava no estádio do Pacaembu.

No Rio de Janeiro, surge em 1982 a Escola Nacional de Circo, abrindo oportunidades para jovens de todas as classes e vindos de diferentes regiões do país. Eles aprendem as novas técnicas circenses e, uma vez formados, montam seus próprios grupos ou vão trabalhar no exterior.
São muitos os grupos espalhados pelo Brasil afora. Citamos a Intrépida Trupe, os Acrobáticos Fratelli e a Nau de Ícaros.

Nossos palhaços

Carequinha, "o palhaço mais conhecido do Brasil" - ele mesmo se intitula assim - diz que os melhores palhaços que ele conheceu na vida foram Piolin, Arrelia e Chicarrão. Essa notoriedade de George Savalla Gomes, seu verdadeiro nome, se deve muito à TV. Comandou programas de televisão, gravou vários discos, e soube tirar dessa mídia o melhor proveito. A TV, para ele, não acabou nem vai acabar nunca com o circo. Segundo Carequinha, o circo é imortal.

"Sou contra circo que tem animais. Não gosto. O circo comum, sem animais, agrada muito mais."
Carequinha.

Denominado o "Rei dos Palhaços", o senhor Abelardo Pinto morreu em 1973 e era conhecido no meio circense e no Brasil como o palhaço Piolin (era magro feito um barbante e daí a origem do apelido). Como Carequinha, Piolin trabalhou em circo desde sempre. Admirado pela intelectualidade brasileira, participou ativamente de vários movimentos artísticos, entre eles, a Semana de Arte Moderna de 1922.

"O circo não tem futuro, mas nós, ligados a ele, temos que batalhar para essa instituição não perecer"
Frase dita por Piolin, pouco antes de morrer.

Bjoca..................


Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas

sexta-feira, 25 de março de 2011

Cabeleireiro de Dilma dá curso de produção de cabelo e maquiagem a PMs

Kamura e a soldado Fiori da Policia Militar de São Paulo

Na tarde do dia 16/03, o cabeleireiro da presidente Dilma Rousseff, Celso Kamura, ministrou gratuitamente um curso de cabelo e maquiagem para 250 mulheres da Polícia Militar de São Paulo.

A iniciativa foi do setor de assuntos civis da PM, que todo ano homenageia suas policiais em comemoração do Dia Internacional da Mulher (celebrado em 8 de março).

"O Celso mostrou para elas que é possível ser bonita, feminina e policial", diz o sargento Alexsandro Inácio, ex-sócio de um salão que fez o convite ao cabeleireiro.

Kamura disse que ensinou às PMs como se maquiar tanto de farda quanto à paisana. "O coque, que é obrigatório, ensinei-as a fazer de uma maneira que, quando solto, deixe o cabelo ondulado e bonito."

O cabeleireiro destacou que se preocupou em manter uma imagem de seriedade.

"Ensinei a tratar da pele sem abusar das bases. O blush ensinei a passar também nas pálpebras, que destacam o olho. Na boca, recomendo nada que fuja ao tom natural dos lábios."

A iniciativa, segundo o sargento Alexsandro, foi um sucesso. "Isso é uma prova de sensibilidade do comando, que as dispensou da dura rotina por essas duas horas."

Agora é só esperar elas colocarem em prática o aprendizado...
Teremos PMs + bonitas e + femininas nas ruas da cidade!

Bjoca..............

Fonte: Jornal Folha de S. Paulo

quinta-feira, 24 de março de 2011

CURSO DE PINTURA FACIAL COM TINÁCIO DIA 02/04 EM SP

Queridos, este curso é fantástico!
Tinácio é um Artista Plástico reconhecido nacionalmente, com 25 anos de carreira nacional e internacional.



Quer saber mais?
Ligue para Jamile: 11 3242-8690 ou 11 2597-3111

Bjoca...........

terça-feira, 22 de março de 2011

PROFISSIONAL QUE FAZ HISTÓRIA - MÁRIO MERLINO/SÃO PAULO



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Mário exibe sua coleção
Apaixonado pelo que faz e colecionador convicto, o hair stylist Francês Mario Merlino possui atualmente um considerado acervo de objetos de salão de beleza. São mais de 300 itens que retratam o aperfeiçoamento das técnicas e a evolução tecnológica da arte de arrumar cabelos.
Quem reclama de passar uma ou duas horas em um salão hoje, para alisar os cabelos, não sabe a paciência que as mulheres precisavam ter nas décadas de 50 e 60. Mesmo que a chapinha já existisse naquela época, o processo levava muito mais tempo, pois o equipamento precisava ser aquecido no fogo da espiriteira antes de ser usado. “As mulheres ficavam quase o dia inteiro no salão para um simples penteado. Sem falar no cheiro de cabelo queimado”, conta.


Navalha Alemã 1930

Além do primeiro modelo de chapinha criado há 58 anos, possui tesouras, secadores, esterilizadores, modeladores e até mesmo uma cadeira de madeira maciça, com relevo detalhado, de 1930. Navalhas alemãs, pincéis de barbear, modelador de bigode, dos anos 1920, entre outros, completam o acervo.

Primeiro secador manual Francês 1945
Todos os objetos, que retratam a evolução tecnológica do setor, foram adquiridos desde o início da sua profissão, na década de 1960. “Venho comprando muitas coisas em antiquários e feiras de antiguidades de várias partes do mundo. Outras eu ganho dos parentes e amigos”. As peças encontram-se organizadas em vitrines na sua residência ou, no caso das maiores, expostas em lugares de destaque na sala. Francês naturalizado brasileiro, ele destaca entre os itens mais antigos os modeladores do século XVIII, os mesmos que deram origem ao moderno babyliss. “Eles parecem instrumentos de tortura”, brinca.

Nos últimos 50 anos houve uma grande revolução tecnológica que facilitou a vida não só dos profissionais, mas das próprias clientes. Segundo Merlino, o primeiro secador manual, de 1945, representou uma libertação para a mulher. “Ela não precisou mais gastar horas e horas no salão”, diz mostrando o primeiro secador que usou profissionalmente para fazer uma escova em 1960, presente de sua mãe.

Secador de cabelo antigo Arno

No futuro, Merlino pretende doar todo o acervo para o Projeto Tesourinha, instituído pela ONG “Uma Gota Gera Uma Onda”, que atua desde 1992, no Jardim Arpoador, em São Paulo. Atendendo jovens carentes de 16 a 27 anos, já formou mais de 15 mil profissionais – cabeleireiro, depiladora, maquiador, manicure e pedicure –, todos qualificados e preparados para o mercado de trabalho.



Modelador antigo para fazer ondas


Quer saber mais sobre o Mário?
Acesse:  http://www.beautyonline.com.br/mariomerlino/

Fonte: Retrô

segunda-feira, 21 de março de 2011

POR QUE O MAU MOTORISTA É CHAMADO DE BARBEIRO?

Olá queridos, conforme contei aqui, os barbeiros executavam não somente os serviços de corte de cabelo e barba, mas também, tiravam dentes, cortavam calos, praticavam sangria, etc. Devido essa multiplicidade de funções e  por não serem profissionais, seus serviços eram mal feitos e geravam marcas.

A partir daí, desde o século XX, todo serviço mal feito era atribuído ao barbeiro, pela expressão “coisa de barbeiro”. Esse termo veio de Portugal, contudo a associação de “motorista barbeiro”, ou seja, um mau motorista, é tipicamente brasileiro.
Barbeiragem
Na segunda edição do Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, publicado em 1986, “motorista barbeiro” refere-se ao mal condutor de veículos, especialmente automóveis. E “coisa de barbeiro” refere-se ao profissional inábil no seu ofício.

Bjoca..................

domingo, 20 de março de 2011

TÉCNICA DE PIZZAIOLO PARA TRATAR CELULITE?

Trata-se de uma técnica cirúrgica conhecida como "manobra do pizzaiolo" promete acabar com até 80% da celulite, segundo o cirurgião plástico Ewaldo Bolivar de Souza Pinto, da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

 A técnica, desenvolvida por Bolivar, será apresentada no 12º Simpósio Internacional de Cirurgia Plástica, de 18 a 20 de março, em São Paulo.

A operação é simples: por um furo, o médico coloca um tubo com uma ponta em formato de anel, que desprende a gordura sem aspirá-la.

Feito isso, outro tubo de metal, mais grosso, é passado sobre a pele, como um rolo de macarrão, para uniformizar e redistribuir a gordura. É como abrir uma massa, daí o nome pizzaiolo.
"Não garanto 100% de melhora, mas nenhuma outra técnica é tão eficaz quanto essa", diz o médico.

A celulite é uma lipodistrofia -alteração na camada de gordura que fica sob a pele.

Esse tecido adiposo é "preso" por fibras de colágeno. Quando há um acúmulo de gordura e retenção de líquidos, essas fibras puxam a pele para baixo e deixam a superfície irregular (com uma aparência de acolchoado).

Nos graus iniciais, a celulite não é considerada uma doença. Mas, quando as imperfeições são muitas, pode trazer consequências que vão além das estéticas.

"A retenção de líquidos leva a alterações circulatórias. Isso pode causar dores", afirma a dermatologista Flávia Addor, da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

TÉCNICAS

Há poucas técnicas cirúrgicas para tratar celulite. A mais tradicional é a subcisão.

Na subcisão, cada furinho de celulite é eliminado por vez, cortando-se a fibra de colágeno que prende a pele. No lugar, acontece um processo de cicatrização que preenche novamente a área.

"Ainda acho a técnica mais segura, por ser em pequenas áreas, e a cicatrização já faz com que a pele fique uniforme", diz a dermatologista Doris Hexsel, da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica.

Ao contrário da subcisão, na manobra do pizzaiolo as fibras não são cortadas, só descoladas. Isso, diz Bolivar, reduz o risco de hematomas.

Já a lipoaspiração tradicional, que muitos procuram para tratar celulite, não é considerada eficaz, segundo o plástico Mauricio de Maio.

"Não é uma cirurgia para celulite, mas, em alguns pacientes, há uma melhora da pele só de diminuir a quantidade de gordura na região."

FLACIDEZ

Para a dermatologista Meire Gonzaga, professora da Faculdade de Medicina do ABC, a técnica de Bolivar pode causar flacidez. "Não acho seguro fazer o descolamento em áreas maiores do que 20 centímetros."

Segundo Bolivar, não há risco de flacidez, mas a cirurgia é mais indicada para a região das coxas do que para a dos glúteos, que tem menos colágeno e já é mais flácida.

Além disso, é importante manter o peso após a cirurgia para não alterar os resultados. A cicatrização, de acordo com o cirurgião, acontece de 15 a 21 dias.

A cirurgia custa em média R$ 5.000 para as duas coxas.



Fonte: Jornal Folha de S. Paulo

sexta-feira, 18 de março de 2011

BACIA DO BARBEIRO DE BARBEAR E DO BARBEIRO SANGRADOR

Bacia usada para barbear

Como devem observar estas bacias tem uma diferença, visto que uma era para barbear e a outra para as sangrias, que vos vou explicar para que não sabem.

A primeira ou a de cima tem o cavado mais largo que era para encaixar no pescoço do cliente e segurava com agua dentro para o barbeiro o barbear. A de baixo tem o cavado mais estreito, que é bem notável, que era para encaixar no braço que como sabem é mais estreito que o pescoço, e que então era para as sangrias.
Bacia usada para sangria


quinta-feira, 17 de março de 2011

ESMALTES COM "EFEITOS ESPECIAIS" CHEGAM AO BRASIL NA SOMBRA DOS IMPORTADOS

Esmaltes Holográficos e 3D
Já não era simples escolher entre tantas cores diferentes para enfeitar as mãos. Com a chegada dos esmaltes holográfico e em 3D, as indecisas ganham novas opções - e nem podem roer as unhas de nervoso.
Os esmaltes com efeito holográfico vêm com micro-partículas que formam um prisma colorido, que muda de acordo com a iluminação ambiente. É como a luz em um CD - ou como um esmalte furta-cor, que ganha novo colorido a cada movimento das mãos enfeitadas.

Já o esmalte em 3D tem glitter e, por isso, reflete as cores do arco-íris nas unhas.

Após a moda ser testada no exterior, as empresas de cosmético brasileiras estão trazendo esses efeitos especiais dignos de "Avatar" para os vidrinhos nacionais.

O uso desses esmaltes hiperventilou as meninas atentas às novidades, que passaram a testar as cores e a descrevê-las nos blogs de moda.

Mas as garotas tem que ficar espertas na hora de escolher as marcas. "Muitas não são o que prometem, mas dá para encontrar esmaltes holográficos para todos os gostos e bolsos."
Dependendo da disponibilidade de grana, algumas garotas optam por marcas internacionais. Esmaltes importados com efeitos podem custar de R$ 20 a R$ 40, enquanto as versões brasileiras custam, em média, R$ 10.

Que tal experimentar, heim?
Bjo...................

Fonte: Jornal Folha de São Paulo

quarta-feira, 16 de março de 2011

VOCÊ SABIA QUE EXISTE UMA UNIVERSIDADE NA INGLATERRA FUNDADA POR CIRURGIÕES BARBEIROS?

É isso mesmo! O Royal College of Surgeons em Londres.
 O College of Arms 1822

A origem da Faculdade encontra-se na união da Sociedade de Cirurgiões e da Sociedade de Barbeiros por Henry VIII em 1540, para formar a Companhia dos Barbeiros-cirurgiões. Eles mantiveram uma parceria um tanto desconfortável nos séculos XVI e XVII, quando o grau de intervenção cirúrgico foi limitado.

No século XVIII, todavia surgiram várias escolas particulares de anatomia e desenvolveu-se uma base acadêmica para a prática de cirurgia através do ensino e de publicações de cirurgiões europeus eminente. Consequentemente cresceu o número de cirurgiões importantes, juntamente com o desejo de reconhecimento profissional. Assim, em 1745, os cirurgiões romperam com a sociedade de barbeiros e formaram uma companhia de cirurgiões independentes com a sede perto de Old Bailey e da prisão de Newgate. Em 1797, mudaram desta cidade e negociaram a sede em Licoln’s Inn Fields. Isto coincidiu com a medida do governo em cuidar da Faculdade, dos escritos e da coleção de espécies de John Hunter (1728-1793) um cirurgião proeminente e reconhecido entre os cientistas da época.

Em 1800, a companhia de cirurgiões foi agraciada com uma emenda real que a transformou na Faculdade Real de Cirurgiões em Londres e mais tarde da Inglaterra.
 A Batalha dos barbeiros e cirurgiões, 18 c. caricatura

Um novo prédio foi construído para ter condições de oferecer teatros para conferencia, sala de reuniões e acomodações para coleção hunteriana (John Hunter). Apesar dos prédios terem sido substituídos, a faculdade permanece na mesma cidade atualmente.

Emendas adicionais foram feitas nos anos seguintes que modificaram a constituição para refletir as necessidades de alterações, incluindo a fundação das faculdades de: anestesistas (atualmente um colégio real separado), cirurgia dental, prática geral dentaria e medicina de emergência e acidentes.

A faculdade é dirigida por um presidente, um conselho formado por pessoas eleitas e representantes convidados. Uma corte separada de examinadores conduz as avaliações, juntamente com um fórum de cirurgia da Grã Bretanha e da Irlanda que coordenavam as atividades profissionais.

Até mais, bjo.............


Quer saber mais?
Acesse:  http://www.rcseng.ac.uk/

terça-feira, 15 de março de 2011

CLAUS BORGES E CABELEIREIROS CONTRA AIDS

Penteado com simbolo da campanha
Olá queridos, a Redken Artist ganha inspiração e usa sua criatividade para criar um novo visual para a campanha.
O que já é bom pode ficar melhor ainda. Não bastasse ter a força de uma iniciativa solidária consolidada e respeitada, Cabeleireiros Contra Aids traz mais uma novidade: uma inspiração para a identidade visual do projeto no Brasil. Claus Borges, Redken Artist, conhecido por seus trabalhos originais e inéditos - e o fotógrafo Marcelo Corrêa – profissional das mais conceituadas publicações de moda e celebridades do país - somaram seus talentos para criar a imagem que vai inspirar os parceiros da campanha. Esse novo estilo vai ser usado em alguns materiais institucionais e vai servir de inspiração para que todos os profissionais, que fazem parte da ação Cabeleireiros Contra Aids, se inspirem e criem outros visuais.
Em meio a compromissos profissionais e uma agenda lotada de eventos - inclusive internacionais - Claus Borges fez questão de reservar um tempo para ajudar o próximo. “Adorei o convite. Além de lisonjeado em participar de algo que envolve a marca L’Oréal, fiquei muito feliz de fazer parte de uma campanha tão bacana e envolvente", elogiou Claus. Marcelo Corrêa também é grande entusiasta do projeto Cabeleireiros Contra Aids, cujo calendário 2011 ele é autor da foto de Emanuelle Araújo. "Falar sobre Aids é sempre importante, pois a doença está aí e a gente não pode se descuidar. Beleza tem a ver com cuidar da gente. E, como diz o slogan da campanha: ‘quem cuida da beleza, cuida da saúde’”.

Claus Borges e Marcelo deram a partida, mas, agora, queremos ver cabeleireiros de todo Brasil fazer outras releituras desse novo visual. Para isso, vai convocá-los através de uma campanha massiva no site Cabeleireiros Contra Aids, além das mídias sociais Twitter, Facebook, Orkut e YouTube.


Siga os passos da campanha pelo site, no Twitter, no Facebook, no Orkut e no YouTube. E use sua criatividade a serviço do novo visual da Campanha Cabeleireiros Contra Aids. Participe!
Bjoca.................

Quer saber mais?
Acesse:  http://www.cabeleireiroscontraaids.com.br/

segunda-feira, 14 de março de 2011

JOVENS TALENTOS - JESSICA DOS SANTOS/SÃO PAULO

Visagista Jéssica Santos apresenta sua trança
Olá pessoal, tudo bem?
Hoje vamos falar um pouquinho sobre tranças.
De acordo com a Visagista Jéssica Santos, expert em tranças. Esse antigo penteado dos tempos medievais nunca saiu de moda, pelo contrário cada vez mais criam uma nova e diferente forma de trançar os cabelos. Esses penteados são perfeitos para qualquer ocasião para o dia a dia, para ir a um casamento ou formatura.

Para festas assim, escolha a trança de uma forma mais sofisticada. A trança embutida é puro luxo podendo ser usada sempre que quiser. E a trança mais frouxa com alguns fios soltos nas laterais cria um look mais sensual e despojado.
O bom desse penteado é que são para todos os tipos de cabelo, desde os crespos até os extremamente lisos.
As tranças dão um toque de sensualidade e romantismo.

Jessica diz que nas tranças, as mulheres podem usar cores, fitas e lã para decorar as madeixas neste caso. "As clientes decidem o tamanho, cor, espessura e estilo que querem usar".
As tranças são classificadas em soltas/jamaicana, rasteiras, de raiz ou dread. O dread verdadeiro, que pode ser chamado de definitivo, é feito com agulha de crochê ou cera. Se a cliente não quiser um dread definitivo, existe o falso, que é feito com cabelo sintético ou lã.

Com este tipo de técnica nos cabelos, os fios precisam ser lavados a cada três dias apenas com xampu, de preferência anti-resíduo. Também é recomendável usar tônico capilar e cortar cremes ou condicionadores. "É bom á pessoa voltar todo mês para fazer uma manutenção no salão.

As tranças podem ser retiradas em casa ou no salão. Antes do procedimento, o ideal é usar um pouco de creme para pentear e molhar os cabelos. O mesmo deve ser feito com os dreads sintéticos e de lã. Os definitivos, no entanto, só saem quando os cabelos são cortados.

Jéssica dá uma  dica para quem tem cabelo muito liso ou fino é usar spray, cera ou pomada própria para cabelo que ajuda a fixar melhor a trança.
Se você estiver com pressa e também não tiver ninguém por perto para ajudá-la a fazer uma trança mais sofisticada. Uma dica de trança simples e rápida é: escovar todo o cabelo depois prenda em um rabo bem alto com um elástico e separe uma mechinha para enrolar no rabo e esconder o elástico.
Em seguida faça uma trança mais apertada que você conseguir a partir do rabo e prenda em baixo com outro elástico. Está pronta para arrasar. Se quiser um visual mais despojado dê uma leve bagunçada na trança.
Veja alguns modelos:

Trança Com lã -  by Jessica Santos
Despojada - by Jessica Santos
Rateirinha - by Jessica Santos
Quer saber mais sobre a Jessica?
(11) 88428709 ou (11) 56787826

terça-feira, 8 de março de 2011

HOMENAGEM A NÓS MULHERES!

8 DE MARÇO É O DIA INTERNACIONAL DA MULHER


O Dia Internacional da Mulher, 8 de março, está intimamente ligado aos movimentos feministas que buscavam mais dignidade para as mulheres e sociedades mais justas e igualitárias. É a partir da Revolução Industrial, em 1789, que estas reivindicações tomam maior vulto com a exigência de melhores condições de trabalho, acesso à cultura e igualdade entre os sexos. As operárias desta época eram submetidas à um sistema desumano de trabalho, com jornadas de 12 horas diárias, espancamentos e ameaças sexuais.

Dentro deste contexto, 129 tecelãs da fábrica de tecidos Cotton, de Nova Iorque, decidiram paralisar seus trabalhos, reivindicando o direito à jornada de 10 horas. Era 8 de março de 1857, data da primeira greve norte-americana conduzida somente por mulheres. A polícia reprimiu violentamente a manifestação fazendo com que as operárias refugiassem-se dentro da fábrica. Os donos da empresa, junto com os policiais, trancaram-nas no local e atearam fogo, matando carbonizadas todas as tecelãs.

Em 1910, durante a II Conferência Internacional de Mulheres, realizada na Dinamarca, foi proposto que o dia 8 de março fosse declarado Dia Internacional da Mulher em homenagem às operárias de Nova Iorque. A partir de então esta data começou a ser comemorada no mundo inteiro como homenagem as mulheres.



Minha filha Piera em sua 1° gestação
 

Mulher hospeda no ventre outras almas.

Dá a luz e depois fica cega, diante da beleza dos filhos que gerou.

Toda mulher é você...

Sou eu... Somos nós...

Para você, Mulher tão especial...

Feliz Dia Internacional da Mulher!

Bjoca..............

quinta-feira, 3 de março de 2011

CURIOSIDADES SOBRE O CARNAVAL


O carnaval é considerado uma das festas populares mais animadas e representativas do mundo. Tem sua origem no entrudo português, onde, no passado, as pessoas jogavam uma nas outras, água, ovos e farinha. O entrudo acontecia num período anterior a quaresma e, portanto, tinha um significado ligado à liberdade. Este sentido permanece até os dias de hoje no Carnaval.


O entrudo chegou ao Brasil por volta do século XVII e foi influenciado pelas festas carnavalescas que aconteciam na Europa. O carnaval ocorria em formas de desfiles urbanos, onde os carnavalescos usavam máscaras e fantasias. Personagens como a colombina, o pierrô e o Rei Momo também foram incorporados ao carnaval brasileiro, embora sejam de origem européia.

No Brasil, no final do século XIX, começam a aparecer os primeiros blocos carnavalescos, cordões e os famosos "corsos". Estes últimos, tornaram-se mais populares no começo dos séculos XX. As pessoas se fantasiavam, decoravam seus carros e, em grupos, desfilavam pelas ruas das cidades. Está ai a origem dos carros alegóricos, típicos das escolas de samba atuais.

No século XX, o carnaval foi crescendo e tornando-se cada vez mais uma festa popular. Esse crescimento ocorreu com a ajuda das marchinhas carnavalescas. As músicas deixavam o carnaval cada vez mais animado. Separei um vídeo com marchinhas maravilhosas!
Bom carnaval a todos!
Até semana que vem, bjoca.................


 

quarta-feira, 2 de março de 2011

BLOCO DAS MOCRÉIAS EM RIBEIRÃO PIRES, UM SHOW!

Criado no final dos anos 70, o bloco ganhou força a partir de 2000, quando o grito de ''Ahhhhhhh! Eu Sou Mocréia'' ganhou as ruas de Ribeirão Pires pela primeira vez e a cada ano é cantado por um número maior de pessoas. Infelizmente não pude estar presente este ano no maior desfile de todos os tempos em Ribeirão Pires que é simplismente o Máximo!

Tradicional na cidade e um dos maiores da Grande São Paulo, os homens que se vestem de mulheres fazem uma legião de foliões seguirem atrás do trio elétrico. Este ano, estima-se que aproximadamente 15 mil pessoas acompanharam o desfile.
Ainda pela manhã os mais afoitos já devidamente paramentados com perucas, salto alto, muita pintura no rosto e vestido emprestado, já seguiam sentido Centro para aguardar o início da festa. A cada hora, mais e mais pessoas chegavam na antiga Rodoviária da cidade e aos poucos o local foi ficando pequeno para abrigar tanta gente.

Por volta das 15 horas, quando os trios elétricos começaram a fazer o “esquenta”, já eram milhares de mocréias prontas para brilharem na avenida.
Moças recatadas e outras mais saidinhas, acompanhadas por abelhinhas em busca do mel, como “elas” mesmo se definiram, penélopes e a maioria sem definição específica, pularam a valer embaladas pela animação das Marchinhas de Carnaval.
E não eram apenas os fantasiados que fizeram a festa, famílias inteiras vieram assistir ao desfile e saíram encantados.

“Tenho 80 anos, estou com meus filhos, noras e netos, viémos todos, é uma beleza ver essa festa tão bonita”, destacou dona Ana Luzia Maron.
A festa também atraiu muita gente de outras localidades do Grande ABC e até mesmo de São Paulo. A cada trem ou mesmo carros que perambulavam pela cidade, era visível a chegada de turistas.

Para o presidente do bloco, Mário Malerba, que saiu com o figurino de Margie Simpson, este foi um ano especial. “O tempo ajudou, o sol brilhou forte e todos se divertiram”.

Outro componente animado foi Curuçá, aos 70 anos, homenageou a vidente Mãe Dináh e aproveitou para declarar seu amor pelo bloco. “Eu sou apaixonado por isso. Não vivo sem essa festa, é algo muito especial para todos nós”.

Fonte: Jornal Folha Ribeirão Pires

terça-feira, 1 de março de 2011

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1 par de botas com creme emoliente

1 lixa preta (melhor acabamento)

1 palito do pau de laranjeira (fungo não se prolifera)

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