Olá queridos, tudo bem? hoje vamos falar um pouco sobre o escalpo (Cabeleira arrancada do crânio com a pele).
Aconteceu nos dias 11 e 12 de maio, o 1º Mutirão de Cirurgia Reparadora do Amapá, organizado em Macapá, foram realizadas 47 cirurgias em vítimas de acidentes por escalpelamento, que é o arrancamento brusco e acidental do couro cabeludo humano. No caso das vítimas do Amapá, pelo eixo dos motores de pequenas embarcações.
No total, 62 pessoas receberam indicação médica para os procedimentos cirúrgicos, mas três não puderam fazê-los porque adoeceram no dia da cirurgia e os demais apresentaram problemas de diabetes e outros ainda, simplesmente optaram por não fazer a cirurgia, por desistência.
O Governo do Amapá, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e a Defensora Pública da União (DPU) responsáveis pelo mutirão, continuam assistindo a todas as vítimas. A maioria dos pacientes internada no Hospital Estadual de Clínicas Alberto Lima (HCAL) e no Hospital São Camilo e São Luis já recebeu alta do hospital.
O cirurgião plástico Alexandre Lourinho, que integra a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) avaliou positiva a realização do Mutirão. Uma equipe de médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, assistentes sociais, nutricionistas e psicológicos da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) garante o atendimento pós-cirúrgico às vítimas.
A Defensora Pública da União, Luciene Strada, avaliou que os procedimentos cirúrgicos realizados transcorreram dentro da normalidade. Ela explica que uma equipe médica da SBCP retorna ao Amapá em junho para realizar a primeira avaliação clínica dos pacientes submetidos às cirurgias reparadoras. A expectativa é que na ocasião outras vítimas de escalpelamento que ainda não passaram por cirurgia sejam também avaliadas pelos médicos.
O secretário de Estado da Saúde, Lineu Facundes, também considerou o Mutirão positivo. Ele garantiu que a Sesa vai continuar dispensando toda assistência clínica a esses pacientes até que estejam completamente restabelecidos. Lineu aproveitou para agradecer a mais de 250 pessoas que direto ou indiretamente se envolveram na realização do maior mutirão voluntário e social de cirurgias reparadoras em vítimas de escalpelamento já feito no Brasil.
Fonte: Portal Inteligemcia e Amapá TV
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| Mais de 40 voluntários participaram da ação |
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| Maria do Socorro Damasceno teve parte do rosto arrancada aos sete anos |
O Governo do Amapá, a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e a Defensora Pública da União (DPU) responsáveis pelo mutirão, continuam assistindo a todas as vítimas. A maioria dos pacientes internada no Hospital Estadual de Clínicas Alberto Lima (HCAL) e no Hospital São Camilo e São Luis já recebeu alta do hospital.
O cirurgião plástico Alexandre Lourinho, que integra a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) avaliou positiva a realização do Mutirão. Uma equipe de médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, assistentes sociais, nutricionistas e psicológicos da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) garante o atendimento pós-cirúrgico às vítimas.
A Defensora Pública da União, Luciene Strada, avaliou que os procedimentos cirúrgicos realizados transcorreram dentro da normalidade. Ela explica que uma equipe médica da SBCP retorna ao Amapá em junho para realizar a primeira avaliação clínica dos pacientes submetidos às cirurgias reparadoras. A expectativa é que na ocasião outras vítimas de escalpelamento que ainda não passaram por cirurgia sejam também avaliadas pelos médicos.
O secretário de Estado da Saúde, Lineu Facundes, também considerou o Mutirão positivo. Ele garantiu que a Sesa vai continuar dispensando toda assistência clínica a esses pacientes até que estejam completamente restabelecidos. Lineu aproveitou para agradecer a mais de 250 pessoas que direto ou indiretamente se envolveram na realização do maior mutirão voluntário e social de cirurgias reparadoras em vítimas de escalpelamento já feito no Brasil.
Fonte: Portal Inteligemcia e Amapá TV
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